Mayra Fernandes

Afro-indígena em retomada, nascida em Fortaleza, atua no campo de audiovisual e artes visuais. Estudou no Percurso básico e Preamar de audiovisual da escola Porto Iracema das Artes, O ''Patrimônio'' nas cidades á luz das memórias da negritude na Kuya - Centro de Design do Ceará, o Extensivo em audiovisual no Centro Cultural Bom Jardim e está finalizando “Ateliê Audiovisual Cinefabrique” pelo Porto-MIS-Cinefabrique.

Foi roteirista, pesquisadora, diretora e montadora dos curtas '‘Atlântico Brasil’’(2023), ‘’Só Pedrada’’(2025) e ‘’Ninguém na Família Nunca Morreu de Amor’’(2025), também foi produtora da Mostra “Da Terra Batida ao Gramado”(2024), realizada pelo Sobrado e produtora, diretora da exposição “Festa de Negro é pra se Libertar”(2025) e "Curumin's"(2025).

Atualmente realiza a pesquisa “Mapeamentos de Memórias Afro-cearenses” e “TeknoMemórias“, gerando acervos e arquivos com intenção de boicote ao apagamento de memórias e patrimônios negros não reconhecidos por estruturas brancas.
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